Custo e seu impacto no resultado

O custo é extremamente importante na gestão de um negócio.

Com toda certeza todos os empresários e gestores, concordam com esse raciocínio. Porém sabemos que é um trabalho complexo acompanhar o custo e seus reflexos.

  • Custo médio, última entrada, custo de reposição;
  • Custo de produção, estrutura de produto;
  • Absorção dos gastos indiretos;
  • Mão de Obra direta e indireta, aplicada no processo;
  • Apontamentos;
  • Kardex, Livro Modelo 7/P7, Bloco K.

Finalmente seu impacto na formação de preço, como monitorar que tudo está de acordo com a estratégia?

Ajudamos nossos clientes a revisar, implantar estes processos, para um correto gerenciamento, possibilitando ir da análise macro (DRE) para o detalhe da informação, chegando ao produto, pedido! Descobrir se o resultado esta alinhado com a estratégia, em qual ponto é necessária a correção.

Participação por grupo de produto, margem bruta. Com conexão e atualização direta no ERP do cliente.
Análise de rentabilidade, por grupo de produto, produto, região, forma de venda. Com conexão e atualização direta no ERP do cliente.

GLIP – Sua empresa 360º /Profittare – Gestão eficiente que gera resultado.

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Somos Full Service

Observamos a necessidade em nossos clientes e nos tornamos uma empresa de “full service” de soluções financeiras e administrativas, cujo nosso principal objetivo é a resolução de “dores” de nossos clientes.

E uma “dor” que temos acompanhado, está relacionada justamente no que fazer com os dados que a empresa possui e eles estão corretos? E mais, quanto tempo eu preciso para validar uma informação? Exemplo, formação de preço! O custo está correto?

Como está a base de informação da sua empresa? Possui um sistema de gestão? Se sim, ótimo! Já é um grande passo, mas como está o acompanhamento do que é gerado ?

Dados imprecisos, não confiáveis?

Saiba que é possível revitalizar o ecossistema de gestão e passar para um novo patamar.

Conheça um pouco mais sobre nós.

Igor Yakovenko – Sócio Diretor

Custo do trabalhador para empresa pode chegar a 183% do salário, diz FGV

Pesquisa da Fundação Getúlio vargas levou em conta componentes como o 13º salário, adicional de férias, vale-transporte, INSS, licença maternidade e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

O custo do trabalhador, em média, pode chegar a 2,83 vezes – ou 183% – o salário que ele recebe da empresa, no caso de vínculo de 12 meses de duração do contrato, de acordo com estudo que o Centro de Microeconomia Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgaram hoje (23) em São Paulo.

Neste caso, se um trabalhador tem salário mensal bruto R$ 730, o custo dele é de R$ 2.067,44 para a empresa. Isto, segundo o estudo, não deriva apenas de encargos, mas de um conjunto de obrigações acessórias, benefícios negociados, burocracia e até da gestão do trabalho.

No total, a pesquisa contemplou 34 componentes, entre eles o décimo terceiro salário, adicional de férias, vale-transporte, INSS do empregador, administração de pessoal, licença maternidade e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). “Estes itens não exaurem todos os custos porque há nas planilhas das empresas outros custos indiretos que não foram contemplados na pesquisa”, disse o professor da FGV, André Portela. “O trabalhador que é doente, por exemplo. Por faltar mais, ele custa mais para a empresa.”

A pesquisa utilizou como objeto de estudo, segundo seus organizadores, duas empresas do setor têxtil, uma de Santa Catarina e outra de São Paulo. A FGV e a CNI acreditam que a metodologia pode ser aproveitada em outras empresas de outros setores.

O custo do trabalhador, no entanto, pode cair para 2,55 vezes o salário – ou 155% – se o vínculo se estender para cinco anos. Neste caso, utilizando o mesmo exemplo, um trabalhador que recebe R$ 730 mensais representa um custo para a empresa de R$ 1.858,89. Esse valor cai devido a fatores como aviso prévio indenizado, multa do FGTS e investimentos em treinamento e formação específicos. Isso ocorre porque, segundo a pesquisa, no prazo mais longo o empresário tem mais tempo para diluir vários custos.

Fonte: Estadão.com/Economia